Vamos a alguns fatos sobre os famosos “pepinos salgados”, protagonistas em vários tipos de hambúrguer, saladas e sanduíches.
Origem do picles
Guardar em conserva é um dos métodos mais antigos de preservação de alimentos e que não mudou muito nos últimos milhares de anos.
Os historiadores encontraram evidências de que os picles são originários da Índia, e que eles foram primeiro conservados em salmouras salgadas por volta de 2000 a.C., no Vale do Tigre, localizado no que hoje são a Síria e a Turquia.
Picles de pão com manteiga
O que são picles “de pão com manteiga”, aquelas fatias de picles cortadas que você encontra em sanduíches e hambúrgueres?
Eles não são feitos com pão ou manteiga – mas era disso que os inventores dos picles para pão e manteiga estavam atrás.
Em 1923, os fazendeiros de Illinois Omar e Cora Fanning registraram a frase “picles de pão e manteiga” depois de terem obtido sucesso fazendo pepinos em conserva, fatiados e subdimensionados e, em seguida, trocando-os com um dono da mercearia em troca de necessidades como… pão e manteiga.
A propósito, aquelas minúsculas esferas esbranquiçadas que flutuam em potes desses são um agente aromatizante: sementes de coentro. Outros ingredientes notáveis neste estilo de picles são cebolas doces e sementes de mostarda.
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Picles kosher
“Kosher” refere-se a alimentos que foram feitos e embalados de acordo com as leis dietéticas específicas da fé judaica. Mas picles kosher não são necessariamente picles.
O nome se refere a uma preparação desenvolvida por imigrantes judeus europeus na cidade de Nova York.
Isso significa que se você comprar um pote de picles kosher, ele definitivamente vai embalar uma colher de alho e endro.
E se for kosher no sentido tradicional – como a maioria dos picles kosher feitos nos Estados Unidos – a jarra terá um símbolo “K” proeminente.
Traduzido e adaptado por Agora Sabe
Fonte: Portable Press
