Os pesquisadores coletaram dados de uma amostra nacional de cerca de 5.000 jovens (com idades entre 12 e 17 anos) em abril de 2019.
Eles descobriram que o número de adolescentes envolvidos em sexting era de 14%, dos quais 23% haviam recebido imagens sexualmente explícitas.
As porcentagens são preocupantes
Embora esse número seja bastante baixo, ele está continuamente aumentando em relação à pesquisa de base da equipe em 2016 em 13 e 22%, respectivamente.
Os pesquisadores descobriram que o sexting pode ter impactos sociais, legais e psicológicos de longo prazo.
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Há uma maior associação com a vitimização do cyberbullying e a participação em comportamentos de risco.
Muitos adolescentes também enfrentaram problemas jurídicos devido à perda de reputação. No entanto, a abstinência ou mensagens de medo podem ser contraproducentes.
Recomendação dos pesquisadores
Portanto, a equipe recomendou uma abordagem mais direta e casual, que lhes informa sobre a maneira certa de lidar com essas mensagens, suas ramificações legais e sociais.
As informações também devem ensiná-los sobre as diferentes maneiras de evitar ou desviar pedidos de sexting.
Traduzido e adaptado por Agora Sabe
Fonte: Organic Facts