Alguns presidentes norte-americanos morreram de formas bem peculiares, para dizer o mínimo. Fique agora com 5 presidentes que partiram dessa para melhor de um jeito bem estranho.
1. George Washington (1799)

Depois de cavalgar por sua propriedade em clima frio, o primeiro ex-presidente contraiu pneumonia.
Os médicos do século dezoito fizeram o que puderam por Washington, o que na época significava derramamento de sangue… com sanguessugas.
É provável que o que realmente matou Washington foi uma infecção na laringe, que o fez sufocar, mas ter muito sangue sendo drenado enfraqueceu gravemente a capacidade de seu corpo de lutar contra a infecção.
2. John Quincy Adams (1848)

Após o fim de sua presidência de um mandato, Adams voltou ao Congresso, conquistando uma cadeira na Câmara dos Representantes.
Depois de votar alto e enfaticamente “não!” em uma resolução para homenagear os veteranos da Guerra Mexicano-Americana (um conflito a que Adams se opôs), ele desabou. Dois dias depois, Adams morreu de hemorragia cerebral repentina.
3. William Henry Harrison (1841)

Ele fez um discurso inaugural tão longo – em baixas temperaturas, sem sobretudo – que pegou um resfriado e depois uma pneumonia. Então ele morreu – um mês após o início do mandato.
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4. Zachary Taylor (1850)

Um dos momentos de maior orgulho de Taylor como presidente acabou sendo um dos últimos.
O Monumento a Washington foi dedicado no Dia da Independência de 1850, e o presidente Taylor compareceu ao evento de verão vestido com um terno preto abotoado até o pescoço.
Sem surpresa, ele ficou superaquecido e tentou esfriar bebendo uma tonelada de leite gelado e depois um monte de cerejas.
Não está claro exatamente como o leite e as cerejas mataram Taylor: não se sabe se foram as bactérias presentes nos laticínios da era pré-pasteurização ou a gastroenterite causada pelas cerejas ácidas.
5. Dwight Eisenhower (1969)

Cerca de um mês antes da morte do general e presidente, ele passou por uma cirurgia para remover uma obstrução intestinal, embora seus médicos estivessem preocupados que a cirurgia enfraquecesse o coração do homem de 79 anos.
Mas se o bloqueio permanecesse, ele morreria de toxinas se acumulando em sua corrente sanguínea. Os médicos estavam certos: ele morreu de trombose coronária – uma doença do coração.
Traduzido e adaptado por Agora Sabe
Fonte: Portable Press