Fique por dentro de 3 momentos em que a organização dos Jogos Olímpicos prejudicou os atletas

Svetlana Khorkina: biografia, vida pessoal, carreira
Foto: (reprodução/internet)

Vencer nos esportes exige habilidade, prática… e um pouco de boa sorte. Aqui estão alguns atletas olímpicos que poderiam ter usado um pé de coelho.

1. Um salto maior do que o pé

Nos Jogos de Inverno de 1928 em St. Moritz, Suíça, o saltador de esqui norueguês Jacob Tullin Thams deu um salto muito forte.

Quão forte? 9m mais longe do que o próximo competidor! Isso fez com que ele voasse além da área de aterrissagem inclinada para uma superfície plana, o que o fez cair. Penalizado por pontos de estilo, o salto mais longo do dia apenas lhe rendeu o 28º lugar.

2. Só dá certo uma vez

Nos Jogos de Verão de 1932 em Los Angeles, o lançamento do disco do francês Jules Noël foi mais longe do que o de qualquer outra pessoa.

Mas os funcionários distraídos estavam ocupados assistindo à competição de salto com vara. Resultado: o lançamento foi “não oficial”.

Eles pediram desculpas e o deixaram jogar novamente, mas ficou aquém da marca anterior. Noël terminou em quarto lugar – quase sem medalha.

Mais sobre o tema: Você sabe como eram os Jogos Olímpicos na Grécia Antiga?

3. Prática diferente da teoria

As ginastas olímpicas sabem que o “cavalo” na competição de salto feminino deve ser colocado a 125 centímetros do chão, e é nisso que elas praticam.

Mas as pessoas que instalaram o cavalo nos Jogos de 2000 em Sydney, Austrália, o fixaram em 120 centímetros – 5 centímetros mais curto.

Várias ginastas avaliaram mal a altura e caíram, incluindo a favorita, a russa Svetlana Khorkina, que errou o pouso e ficou tão abalada que mais tarde também caiu das barras irregulares.

Traduzido e adaptado por Agora Sabe

Fonte: Portable Press